Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. ortop ; 58(5): 808-812, Sept.-Oct. 2023. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1529944

ABSTRACT

Abstract The present study reports a rare case of avulsion fracture of the tibial tuberosity in an adolescent. A 14-year-old male patient sprained his left knee during a soccer match. At the first emergency-room visit, he presented pain in his left knee, 2 +/4+ edema, and inability to walk and flex the affected knee, but no neurovascular changes or signs of compartment syndrome. Radiographs revealed a physeal fracture at the left proximal tibia, classified by Ogden, Tross and Murphy, and modified by Ryu and Debenham, as type IV, and complemented by Aerts et al. as type IV-B. Immobilization was performed with a plaster cast from the inguinal to malleolar regions, followed by analgesia. The patient was operated on the next day, when open reduction and internal fixation using 4.5-mm cannulated screws were performed. The patient was discharged one day after surgery, with plaster cast immobilization and load restraint for four weeks, and bone consolidation was radiologically confirmed three months after the procedure. The patient evolved with a range of motion similar to that of the contralateral limb, no length discrepancy in the lower limbs, and no complaints after one year of follow-up.


Resumo O presente estudo tem como objetivo relatar um caso raro de fratura por avulsão da tuberosidade da tíbia em adolescente. Um paciente de 14 anos, do sexo masculino, sofreu entorse de joelho esquerdo durante partida de futebol. No primeiro atendimento em pronto-socorro, ele apresentava dor no joelho esquerdo, edema 2 +/4 + , incapacidade de deambulação e de flexo-extensão do joelho acometido, sem alterações neurovasculares ou sinais de síndrome compartimental. Nas radiografias, identificou-se fratura fisária na tíbia proximal esquerda, classificada por Ogden, Tross e Murphy, com modificação por Ryu e Debenham, como tipo IV, e complementada por Aerts et al. como tipo IV-B. Foi realizada imobilização com tala gessada inguino-maleolar e analgesia, e o paciente submetido a cirurgia no dia seguinte, com redução aberta e fixação interna utilizando parafusos canulados 4,5 mm. O paciente recebeu alta no dia seguinte à cirurgia, sendo mantida a imobilização com tala gessada e a restrição de carga por quatro semanas, e apresentou consolidação óssea confirmada por radiografia com três meses do pós-operatório. O paciente evoluiu sem discrepância de comprimento dos membros inferiores, arco de movimento igual ao do membro contralateral, e sem queixas no seguimento de um ano.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Tibial Fractures , Fractures, Avulsion , Knee Injuries
2.
Rev. bras. ortop ; 55(3): 383-385, May-June 2020. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1138022

ABSTRACT

Abstract Fractures of the radial head account for over 50% of all fractures of the forearm. Broberg and Morrey (modification of the Mason classification) classify them in four types. Type 1 fractures are non-displaced or minimally displaced, considered stable and without mechanical joint blockage. In this type of fracture, a non-operative management with a short period of immobilization leads to a good clinical result without adverse outcomes. Clinically relevant associated lesions are not common. Because of this, arthritis of the radiocapitellar and ulnohumeral joint after the non-displaced radial head fracture is uncommon. This case report presents a young patient diagnosed with isolated non-displaced radial head fracture, that evolved 8 months later, to global arthritis of the elbow.


Resumo As fraturas da cabeça radial representam mais de 50% de todas as fraturas do antebraço. Broberg e Morrey (modificação da classificação de Mason) as classificam em quatro tipos. As fraturas do tipo 1 são aquelas não deslocadas ou minimamente deslocadas, consideradas estáveis e sem bloqueio mecânico das articulações. Nesse tipo de fratura, um manejo não operatório com um curto período de imobilização permite bom resultado clínico sem desfechos adversos. Lesões associadas clinicamente relevantes não são comuns. Por esse motivo, a artrite da articulação radiocapitelar e ulnoumeral após a fratura da cabeça do rádio não deslocada é incomum. Este relato de caso apresenta um paciente jovem com diagnóstico de fratura isolada da cabeça radial não deslocada que evoluiu, 8 meses depois, para artrite global do cotovelo.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Osteoarthritis , Arthritis , Radius Fractures , Wounds and Injuries , Elbow , Fractures, Bone , Forearm , Immobilization
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL